sábado, 28 de novembro de 2009

For those about to rock...

Desde que o AC/DC anunciou que estaria no Brasil, já fui me preparando para estar presente nesse espetáculo que muitos afirmam ser o melhor show de rock do mundo. Eu precisava ir para ver se é mesmo verdade!

Saindo com uma excursão partindo de São José do Rio Preto (depois de meses de economia e convencendo o chefe a me dispensar), parti com meus amigos Mateus e Manu rumo à São Paulo. Chegamos na cidade por volta das 10 da manhã, e o Morumbi já estava tomado por estranhas figuras cabeludas vestidas de preto, com chifrinhos Made in China piscando em suas cabeças. Como estava muito cedo, fomos dar uma volta pela galeria do rock, no centro. Depois de umas compras e de rever alguns amigos de Viçosa City (John e Ziza), retornamos para os arredores do estádio.

Uma chuva torrencial se despejou sobre os presentes, para a alegria dos vendedores de capas de chuva, que se encontravam aos montes no local concorrendo com os já citados chifrinhos piscantes. Tratamos de entrar no Morumbi, por volta das 18h, para escapar um pouco da molhadeira, já que estávamos na arquibancada coberta. Ouvia-se todos os sotaques pela platéia, reflexo do fato daquele ser um show único no Brasil. Além disso, via-se até três gerações da mesma família presentes para ver o show. Coisas de rock n roll.

O palco era gigantesco, com muita iluminação e dois bonés infláveis gigantes com chifrinhos e um “A” no alto. Na sua frente, uma plataforma de 50 metros adentrava o publico, terminando em um pequeno palco secundário.

Eu estava na arquibancada azul, vista ótima para o palco

Depois de 2 horas de espera bebendo cerveja quente a 5 reais, o show de abertura começou: o veterano Nasi mandou uns clássicos próprios, do Stooges, Clash e Raul Seixas, com o Andreas Kisser na guitarra. Nunca fui fã do Nasi, então não reclamei quando o show de pouco mais de 20 minutos chegou ao fim.

O AC/DC pode adicionar mais um item ao seu currículo perfeito, graças ao seu show no Brasil: até São Pedro parou de trabalhar para ver os caras no palco. Momentos antes do show começar, a chuva forte que durava por muito tempo parou, para alivio dos presentes.

Com cinto minutos de atraso, às 21h35, as luzes do Morumbi se apagaram, transformando o estádio em um mar de chifrinhos vermelhos piscando. Os telões de alta definição se ligaram, apresentando uma animação muito divertida da banda:

Um trem desgovernado, guiado por um Angus Young diabólico, se divertindo ao alimentar a caldeira deliberadamente apenas para ver os medidores de pressão irem ao vermelho (lembrei de Back to the Future III), seguia a todo vapor pelos trilhos, para desespero dos passageiros presentes. Duas gostosas tentaram sem sucesso impedir o inevitável: a colisão da locomotiva contra o fim da linha.

Quando isso acontece, o palco explode em chamas. Uma locomotiva real de 6 toneladas adentra o palco, em meio à fumaça e barulho de ferro retorcido.

Rock n Roll Train!!

Mas não é por ela que as 65 mil pessoas presentes vão ao delírio: algo ainda mais imponente e poderoso que a locomotiva gigante, um senhor calvo magrelo de 1,60m, entra com tudo executando os primeiros acordes de Rock n Roll Train. Com seu clássico modelito colegial, trajando uma gravata verde e amarela em nossa homenagem, essa figura que é ao mesmo tempo o mascote da banda e um dos maiores guitarristas da historia agitou o mar de chifrinhos piscantes, formando tsunamis a cada Power chord desferido.

Mr Young

Foi então que outra figura lendária do rock entrou no palco: Brian Johnson, com seu chapéu e seu timbre de voz inconfundíveis, iniciou o show tão esperado, com o apoio de Malcolm Young (verdadeiro cérebro por trás do AC/DC) na guitarra base, Cliff Williams no baixo e Phil Rudd na bateria.

Malcolm e a locomotiva

Brian Johnson

"Não falamos bem 'brasileiro', mas falamos rock n' roll", foi a frase de Brian ao fim da primeira musica. As próximas duas horas de show confirmariam o que foi dito.

Uma coisa que me chamou a atenção foi a organização da banda no palco. Enquanto Angus e Brian ficavam correndo pra todo lado garantindo o delírio dos presentes, os outros três ficavam ao fundo do palco, se certificando que os dois teriam a estrutura necessária para fazer aquele show acontecer. O trio só se separava na hora dos backing vocals, quando Malcolm e Cliff davam alguns passos à frente para chegar até os microfones. Com o fim da parte cantada, eles voltavam às suas posições ao fundo. Uma coreografia que lembra um time de futebol em campo.

O set list misturava os clássicos que todos estavam esperando com músicas do novo álbum Black Ice, que foram muito bem recebidas. A cada nova música, uma surpresa para os presentes.

"Big Jack", a segunda das quatro músicas de "Black Ice" executadas, foi muito bem recebida e comprovou que os discos novos do AC/DC são trabalhados à perfeição – é por isso que a banda opta por hiatos de sete anos ou mais entre seus lançamentos recentes, em vez de se arriscar a soltar discos 'meia-boca' a cada dois anos (infelizmente, muitas boas bandas das antigas parecem ainda não ter aprendido esta lição...). "Dirty Deeds Done Dirt Cheap" (uma das melhores músicas da noite), "Shot Down in Flames", "Thunderstruck" (igualmente maravilhosa) e "Black Ice" arrebataram o público.

"Esta música é sobre uma vagabunda... ", anunciou Brian Johnson, entre risos e acordes distorcidos da guitarra de Angus. "Esta música se chama 'The Jack'", completou, para delírio da galera. Mostrando estar no espírito da música, uma das moças da platéia não teve dúvidas ao se ver no telão: levantou a blusa e exibiu o sutiã para todo o Morumbi apreciar (o mais próximo que chegamos de um peitinho na noite).

Foi então que um sino gigante gravado AC/DC desceu do teto até o palco, não deixando duvidas de qual seria a próxima musica. Mas o que ninguém esperava era que um senhor barrigudinho de mais de 60 anos iria dar uma corrida incrível por toda a extensão da plataforma em frente ao palco e com um pulo certeiro, iria se pendurar na corda do sino, ecoando as badalas que iniciam Hell’s Bells. Na minha opinião esse foi o ponto alto do show, pois mostrou de uma vez por todas por que o AC/DC lota estádios há tantos anos. Os caras têm amor pelo que fazem, e isso não dá pra fingir.


Depois dela, "Shoot to Thrill" manteve as gargantas aquecidas e abriu caminho para a animada "War Machine", último petardo da lista de "Black Ice" no set atual.

Fazendo jus ao seu caráter épico, o show entrou na reta final com uma sequência de clássicos inesquecíveis: "Dog Eat Dog", "You Shook Me All Night Long" (cantada em uníssono) e "T.N.T." (pesada e arrebatadora). Ao chamar "Whole Lotta Rosie", Brian Johnson brincou: "Trouxemos uma antiga namorada para o show de hoje..." – foi a senha para uma gigante e corpulenta Rosie inflável, de provocantes luvas, sutiã e cinta-liga vermelhas, tomar forma montada na locomotiva do Rock N' Roll Train que adornava o palco. Para o fecho perfeito, um clássico atemporal: "Let There Be Rock", ilustrada por um emocionante videoclipe com imagens dos mais de 35 anos de carreira da banda, e relembrando o saudoso Bon Scott.

Depois dessa musica, nosso amigo Angus solou durante 20 minutos, mostrando que ele é muito mais do que um mascote da banda. Avançando lentamente pela plataforma e chegando até o pequeno palco no meio do Morumbi, executou um solo frenético que levou todos ao delírio. Um elevador levantou para deixá-lo ainda mais visível a todos os presentes.

É claro que ninguém arredou o pé do estádio diante do falso adeus de Brian Johnson. Poucos minutos depois, um alçapão esfumaçado se abriu no meio do palco para mostrar Angus Young saindo direto da estrada do inferno: "Highway to Hell" abriu o bis com toda a autoridade possível. Lindo, mas também triste, pois todos sabiam que o show chegava ao fim, foi ver os canhões se posicionando ao som das notas de "For Those About to Rock". Execução perfeita, salva de tiros e muita ovação marcaram a despedida de Angus, Malcolm, Brian, Cliff e Phil. Acabou? Não exatamente: uma queima de fogos estonteante foi a cereja do bolo de um show que beirou a perfeição. Não foi à toa que até a chuva pagou tributo e ficou calada durante todo o restante da noite.

Com certeza não existem palavras para descrever com perfeição o que aconteceu no dia 27/11/09 no estádio do Morumbi. Apenas os presentes vão saber o que significou esse show, que foi a imagem de tudo o que o rock n roll representa: alegria e união de gerações em torno de uma paixão comum pela boa musica, que já provou não ser afetada pelo tempo.

LINE-UP

Brian Johnson - Vocal
Angus Young - Guitarra
Malcolm Young - Guitarra
Cliff Williams - Baixo
Phil Rudd - Bateria

SETLIST
Rock ‘n’ Roll Train
Hell Ain’t a Bad Place to Be
Back in Black
Big Jack
Dirty Deeds Done Dirt Cheap
Shot Down in Flames
Thunderstruck
Black Ice
The Jack
Hells Bells
Shoot to Thrill
War Machine
Dog Eat Dog
You Shook Me All Night Long
T.N.T.
Whole Lotta Rosie
Let There Be Rock

Bis:
Highway to Hell
For Those About to Rock (We Salute You)

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

This Is It

O cinema de Colatina não é muito bom. A qualidade de imagem e som não são grande coisa, a tela não é das maiores, os filmes raramente estréiam na data correta e o preço do ingresso é caro (levando-se em conta a qualidade). Mas é o único cinema que temos por aqui, então eu tento prestigiá-lo sempre que posso. Alguns filmes devem ser vistos no cinema, pois foram feitos pra isso. E ontem assisti um dos maiores exemplos disso: This Is It.
Michael Jackson faria uma mega-turnê de 50 shows, como forma de despedida. Foram vendidos mais de 700 mil ingressos em menos de um dia. Os fãs estavam ansiosos. Até que ocorre o inesperado: o Rei do Pop morre. Mas, por sorte, os ensaios dessa turnê foram gravados, e o diretor Kenny Ortega transformou esses vídeos em um verdadeiro presente aos fãs de Michael: o documentário/filme This Is It - o mesmo nome da turnê.
Eu fiquei completamente embasbacado com a grandiosidade desses shows. Haveria uma super-produção, com pirotecnia, telões com animações e vídeos feitos especialmente para o show, robôs, entre outras coisas que deixam até os shows do Pink Floyd no chinelo - no quesito produção, pelo menos. Foi muito legal ver Michael Jackson como artista, e puramente como artista. Nada de escândalos, vida pessoal, nada disso. Ali nós vimos o profissional/artista/músico Michael Jackson. E posso dizer: o cara era extremamente competente no que fazia. Ouví-lo cantando trechos de Human Nature a capella provou que ele ainda tinha pleno domínio sobre sua voz. Aos 50 anos anos, ainda cantava e dançava de maneira fantástica.
Outro ponto forte é a banda que o acompanharia. Todos os músicos muito bons e bem entrosados. Destaque para a guitarrista Orianthi Panagaris, uma loira maravilhosa que toca muito. Fiquei maluco quando ela solou Beat It!
This Is It é um presente aos fãs, principalmente aos que nunca puderam assistir o Rei do Pop ao vivo. Deu pra sentir um gostinho do que seria a turnê This Is It: um dos maiores shows da história.

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Máquina do Tempo

Para quem está afim de ouvir algo fora da sua lista de mp3, eis uma boa sugestão: o podcast Máquina do Tempo. Em cada episódio (que saem toda segunda-feira), Ocktock e Leandro Bulkool tocam 10 músicas relacionadas a um tema. Em geral, é um ano específico (por isso o nome do podcast), mas já rolaram Woodstock, covers, bandas independentes, guitarristas que usam Les Paul (em homenagem ao músico/criador dessa guitarra), entre outros.
A cada 3 músicas, eles comentam sobre a banda, sobre a música em si e contam várias histórias envolvendo isso tudo. É uma verdadeira aula de rock'n roll, um jeito muito legal de ouvir música.
O Máquina do Tempo pode ser ouvido no próprio site, ou baixado pra ouvir no seu player favorito (que é a melhor opção). Todos os episódios estão disponíveis pra ouvir/baixar a hora que quiser.
Divirtam-se!

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Eric Clapton

Recentemente comecei a ler a biografia do Eric Clapton, obrigado Robson. Ele tem uma historia muito interessante, porem seu livro não é muito detalhista, tenho a impressão de que muita coisa foi deixada de lado.



Essa comparação, na verdade, só existe porque no inicio do ano li Magical Mistery Tour que fala sobre os Beatles e é muito bom, extremamente bom.

Aproveitei a leitura do livro para exercitar os ouvidos, passei a semana passada inteira ouvindo a discografia completa dele. Desde Yardbirs, passando por John Mayall, Cream, Blind Faith, Delaney and de Bonnie, Derek and Domino e carreira solo. Nunca imaginaria que o som dele é tão bom quanto se falava.

Eu fiquei realmente impressionado.

Uma passagem do livro que eu acho curioso é que aconteceu uma festa na casa do Eric, onde três Beatles estavam presentes (George, Ringo e Paul), subiram ao palco, tocaram algumas músicas. John não estava presente. Eric ligou pro John, alguns dias depois perguntando por que ele não estava presente e lhe respondeu por que não foi convidado.

Imagine, seria a reunião dos Beatles, caso John tivesse aparecido. Alegaram esquecimento pelo não convite. Mas convenhamos! Como se esquece de alguém como o John Lennon, no meio da década de 70? Quer me enganar? É só me dar um doce. Claramente, pra mim, John não foi convidado única e exclusivamente por causa de Yoko Ono.

Ainda não terminei a leitura, mas já indico

sábado, 3 de outubro de 2009

Hip-hop progressivo

A música de abertura e de encerramento do seriado House foi composta pela banda Massive Attack. Resolvi procurar alguma coisa da banda e fiquei surpreso. É um hip-hop mais viajante, com bases agradáveis de se ouvir.

O Brunin e o Bonatto vão odiar, então, já mando um foda-se antecipado a vocês.


VÍDEO DA MÚSICA DAYDREAMING


ABERTURA DE HOUSE M.D.

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Filas para comprar ingresso do AC/DC




:(

Em tempo:

:( significa não vou

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Frank Zappa and Mother of Invention

Não consigo me lembrar de onde conheci esse cara. Não consigo fazer a menor ideia de onde ele me apareceu pela primeira vez. Talvez uma apresentação do SNL de John Belushi ou numa apresentação do G3. Mas isso não importa, a empatia foi total.

Quem me conhece, sabe que eu sou calcado em progressivo/psicodélico. Alvim costuma até dizer que as coisas que eu gosto, só da pra gostar se tiver drogado. E mesmo assim, limpo, eu gosto muito. Muitas vezes as pessoas dizem que gostam só pra tirar onda. Não sei qual músico disse uma vez que as pessoas gostam do Frank Zappa, falam muito dele, mas raramente essas mesmas pessoas conhecem o trabalho dele ou realmente gostam. É senso comum dizer que ele é influência.



O fato é que eu realmente gosto do tipo de musica que ele faz. Confesso que tem coisas que até eu às vezes não consigo ouvir. Tem toda uma questão de estado de espírito e tal. Não é sempre que se tem disposição de se ouvir. Essas duas últimas semanas que se passaram eu ouvi basicamente Frank Zappa, o dia inteiro sem parar. Foram 38 discos um no cabo do outro.

Mesmo gostando como eu, chegou num ponto que não aguentei mais. Depois de 38 discos seguidos eu não aguentei o tranco e parti para outras coisas, afinal de contas ainda tinha uns 20 discos pra ouvir.

Vou me programar físico e mentalmente para ouvir o restante. É questão de tempo :)

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Armas não matam pessoas

http://www.youtube.com/watch?v=P5T72fbW1E0

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Rock Goiano

Banda interessante essa que ta concorrendo no VMB da MTV.


http://www.youtube.com/watch?v=aqBveUYEEwQ

Achei o vocal um pouco enjoativo. Mas o som é do caraleo. Muito bem trabalhado, principalmente as guitarras stoner.


Recomendo a musica "i´m a beas, i´m a gun" no myspace dos caras.
www.myspace.com/blackdrawingchalks

domingo, 13 de setembro de 2009

Mullets! Mullets! Mullets!

Há alguns meses atrás, nossos amigos do PoisonGod participaram do Wacken Metal Battle, concorrendo pela única baga de representar o Brasil no maior festival de metal do mundo: o Wacken Open Air, na Alemqnha. Infelizmente perderam a eliminatória capixaba pro Silence Means Death, banda esta que acabou ganhando a eliminatória nacional, e foi representar o Brasil na terra do Kreator.
Hoje, andando pelo Orkut, esbarrei na comunidade da banda, que tinha o link pro MySpace da mesma. Resolvi ouvir pra responder a pergunta "Será que eles mereceram?". Defitivamente, não mereceram. Motivos simples: o som dos caras é genérico demais. Neste caso, a simplicidade não funcionou muito. A banda não é ruim, mas não merece representar nosso país no grande festival, visto o grande número de bandas melhores. Não sei qual foi o nível das outras bandas, mas, na minha humilde opinião, o PoisonGod poderia pisotear e cuspir nessa banda, sem grandes dificuldades. Não digo isso por ser banda de amigos, mas pela verdade inegável: o nível técnico e criativo deles é muito superior. Sem contar a performance ao vivo, que é de nível profissional.
Não vou julgar o critério de seleção, pois não estava lá. Julguem vocês mesmos:



quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Minha Banda Favorita

Já me perguntei um milhão de vezes qual é minha banda favorita e só consigo chegar a uma única conclusão: Ter A banda favorita é a coisa mais complicada do mundo. Mas para resolver essa questão, eu criei duas definições de banda favorita para poder encaixar - lógico - duas bandas.

Na definição normal, minha banda preferida, disparado, de longe, é Grateful Dead, banda americana de 1965 de muita influência na música. Une folk, bluegrass, blues, contry, jazz, psicodélico, etc.


Uma curiosidade sobre o "Morto Agradecido" é que eles já a muitos anos incentivavam seus seguidores a fazer gravação dos show. Possivelmente seja a banda que mais possui bootleg no planeta. Bastava chegar na mesa de som e plugar seu gravador.

A outra definição é "banda que não da pra fazer comparação pois está num patamar muito acima e não tem como comparar". Bem, essa banda é o Pink Floyd.


Essa sim é a maior e melhor banda de todos os tempos. E PONTO.

Recentemente baixei, novamente de novo outra vez, a discografia completa e ouvi álbum por álbum. Tinha algum tempo que eu não ouvia a discografia toda. Muito possivelmente quando eu a ouvi não fazia a menor ideia do que eles representam musicalmente falando.

Falar de Pink Floyd é “chover no molhado”. Mas não tem jeito. Tive que falar.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

André em Colatina, até que enfim...





Apenas uma música legal, que fala de cachaça e fim de semana. :-)

Def Leppard - Saturday Night


Saturday, I feel right
I been drinking all day
Yes I got a date, a midnight ride
I had to get it away

Yeah, I'm not a loner, I'm not a fool
Don't need a reason, reason to be cool
I got my whiskey, I got my wine
I got my woman, and this time the lights are going out
(Saturday night) High
(Saturday night) High 'n' dry
(Saturday night) I'm high
(Saturday night) High 'n' dry

Ow, I feel bad, I feel mean
I'm up and down and in between
On the bottle, I'm on the line
I'm up and feeling fine

Oh take me high
Saturday, kickin' out, her train was comin' to me
I gotta move, number one
Saturday night on the run
(Saturday night) High
(Saturday night) High 'n' dry
(Saturday night) Got my whiskey
(Saturday night) Got my wine
(Saturday night) Got my woman
(Saturday night) High 'n' dry
You gotta try me tonight

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Heresia


Não sei se o cara que postou essa foto é burro ou cego.


segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Tio Lelê Rock Tours, peça já para o papai!



Os boatos são verdadeiros. O AC/DC vem mesmo ao Brasil. Será um único show no país, em São Paulo. A banda tem o dia 6 de dezembro reservado para a apresentação. O local não está definido, mas o Morumbi é uma das apostas.

Será o seguimento da turnê do recente álbum Black Ice.
É a terceira vez que o AC/DC vem ao Brasil. A estreia em um palco daqui foi em 1985, no Rock in Rio.

Na visita anterior, em 1996, desembarcou com uma megaprodução que incluía uma casa destruída por uma bola de demolição minutos antes de a banda começar a tocar. Em dezembro não será diferente. O novo espetáculo é praticamente um solo do Angus Young, que começa com um desenho animado. No filminho, Angus encarna o demônio e conduz um trem. Umas garotas surgem para transar com ele, o que faz a máquina ficar sem controle e bater. Assim que acontece o acidente na tela, o AC/DC aparece no palco e solta os primeiros acordes de "Rock'n'Roll Train", faixa de abertura de Black Ice.
Iradíssimoo!

Clipe de Rock'n'Roll Train: http://www.youtube.com/watch?v=bX2xbqWtyJU&feature=fvst

E ENTÃO, O QUE ACHARAM DO BLACK ICE?

domingo, 30 de agosto de 2009

Colatina Rock City




"Depois de um longo e tenebroso inverno", retorno a postar.. desculpem a demora.. nao tava tendo tempo mesmo.
O negócio é o seguinte.. vou mandar uma cornetada no festival de rock organizado pela prefeitura.. eu acho que não nao da para impedir "mistura" de estilos hoje em dia.. mas algumas bandas não poderiam ter sido classificadas nao.. os caras sobem num palco de festival de rock pra tocar música de capoeira.. ta de brincadeira... até performance no estilo Tom Zé, rolou.. vai pra pqp...
O destaque foi pro cara de uma banda de São Mateus, que falou em tom claramente irônico, que Colatina é a capital do rock capixaba..
Realmente a "cena" não é tão forte assim.. mas eu poderia citar no mínimo 3 bandas de colatina que fazem um som muito melhor do que a banda do camarada que falou.
Abraços

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Você não sabe o que perdeu

Domingo teve Festival de Rock e show do Cachorro Grande. Banda esta que a maioria conheceu na MTV, e aparentemente não tem nada de mais. Há 3 meses eu só conhecia meia dúzia de músicas que passou na MTV, mas resolvi baixar o primeiro disco - sugestão do Iscube. Muito legal.
O vocal de Beto Bruno é bem peculiar, gritadão e com letras bem... diferentes. O instrumental vai de Beatles a The Who (apesar de não ser tão evidente), com levadas bem legais de rock'n roll e algumas baladas. Mas o forte da banda é o show: os caras tocam com vontade, animam muito. Dá pra ver que eles gostam do que fazem. Muitas músicas que não são tão legais na versão de estúdio funcionam muito melhor ao vivo.
Foi uma agradável surpresa.

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

VW Guitar

Compre um Volkswagen e ganhe uma guitarra própria pra ligar no som do carro.

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

She say I'm the one

Eu diferencio "cover" de "versão". Enquanto que o cover é simplesmente uma banda tocando músicas de outra banda, a versão tem uma liberdade maior. Muitas versões acabam se tornando músicas novas, como, por exemplo, Joe Cocker e sua maravilhosa versão de With A Little Help from My Friends dos Beatles.

Chris Cornell e sua banda conseguiram fazer uma versão improvável. A música original é perfeita, um verdadeiro clássico, difícil de mudar alguma coisa. Mas tiveram um ótimo resultado, uma verdadeira releitura. Não estou dizendo que ficou mlehor que a original, mas temos que reconhecer: ficou belíssima. Vejam, ouçam e tirem suas próprias conclusões.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Entrevista Mickey Gang

Foi publicado ontem (10/08) a entrevista da nova sensação européia: Mickey Gang. (http://www1.folha.uol.com.br/folha/ilustrada/ult90u607410.shtml)

Dessa entrevistas tirei algumas verdades, que valem ser chamadas atenção e, algumas pontuações exageradas. Uma verdade é que "Aqui no Brasil não levam a gente a sério". Apesar de terem sido um pouco egoístas a se referirem somente a eles mesmos, a verdade é que a música no Brasil definitivamente não é levada a sério, visto a quantidade de artistas que não conseguem sair do Underground e muitas vezes realmente, fazem mais sucesso nas gringas do que no próprio país.

No resto da entrevista li muita asneira, com o intuito de dar maior ênfase à "discriminação" sofrida por eles em seus anos de luta por um espaço. Mas a mídia só funciona assim mesmo.

Mas acho que a banda tem futuro, Arthur manda benzasso nas composições. Mas ainda preferia a banda anterior dele "I Wanna Dance, You Wanna Sleep", com um som mais stoner. (www.purevolume.com/iwannadanceyouwannasleep).

Acredito, porém, que este futuro será longe do Brasil, já que o público daqui é muito restrito pro tipo de som. Da pra fazer uma comparação do som deles la na Inglaterra, com o Axé aqui no Brasil, tratando-se de público.

Boêmios músicos

O termo Boêmia traz consigo, de imediato, a idéia de dissolução, de irresponsabilidade, de vícios, de noites de embriaguez e, por conseqüência, de dias de ócio, para curar a ressaca. Durante muito tempo, essa expressão foi utilizada para rotular indivíduos que não eram, digamos, "muito responsáveis". Pessoas sem regras ou disciplina, incapazes de parar em qualquer emprego ou de constituir e sustentar uma família.
Ainda hoje a palavra tem esse sentido pejorativo. Mas nem todos os boêmios dedicam-se o tempo todo a noitadas alegres, regadas a álcool.
Herdei muita coisa do meu Avô (guru da Boemia), inclusive discos, que teve a enigmática experiência de conhecer e beber Nelson Gonçalves (sério).
Eu não sei vocês, mas tudo que é produzido de interessante possui a idéia imediata de do ócio criativo oriundo da boemia.

Indico então agora os melhores disco para curtir uma noite Boêmia:

Recital na Boite Barroco - Maria Bethânia


A Ópera do malandro - Chico Buarque


Jazz n' Bossa - Cartola


Felicidade - Lupcino Rodriguez


Noite de Saudade - Nelson Gonçalves

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Zakk Wylde fora da banda do Ozzy?

Ozzy disse em uma entrevista que está procurando um novo guitarrista para a banda, mas não deu muita certeza disso. Um dos nomes cotados é John 5, que desperdiça seu talento na banda de Marilyn Manson.
Sinceramente, eu gostaria muito de ver Zakk fora da banda, pois o último álbum relevante que ele gravou com Ozzy foi o Ozzmosis, em 1995. Down to Earth, de 2001, é bem fraco, e o último, Black Rain, de 2007, é simplesnete horrível. John 5 é um guitarrista excepcional, e poderia dar um novo gás à falida carreira de Ozzy.
Ouçam e vejam o cara tocando:



Para ler o trecho da entrevista com Ozzy e as declarações de Zakk (em inglês), clique AQUI.
VErsão traduzida pelo Whiplash.net AQUI.

domingo, 19 de julho de 2009

Só digo uma coisa: ótima música com um solo desgraçado do Prince no final. Sim, o cara é um puta instrumentista.
Esse sow foi um tributo à George Harrison.

terça-feira, 14 de julho de 2009

Garagem du Rock vai fechar



É isso aí.. parece que o proprietário pediu o imóvel, e o local onde é realizado o Garagem du Rock não poderá mais ser utilizado.
Não se sabe muito bem o motivo, mas não vem ao caso... esse tipo de coisa acontece.
O que importa é que o pessoal responsável pelo evento ta reinvidicando a Casa da Cultura para utilizar como novo local do evento Garagem du Rock, além de outras manifestações culturais que eles promovem.



Volto a dizer que esses rocks tavam fazendo falta demais em Colatina.. e que os caras mandaram muito bem em tomar a iniciativa, botar a cara(pra nao dizer trazeiro) na reta, e botar o evento pra acontecer.
Ficamos uns 3 sem ter porra nenhuma de rock na cidade.. e eu tenho certeza que a galera que estava indo, vai sentir falta se isso acabar mesmo.

O Garagem melhorou muito, "A NÍVEL DE" organização, "enquanto evento".. (esse linguajar é em homenagem ao Bonatto.. ).
No último evento, o som tava maneiro, as bandas foram bem selecionadas.. ou seja.. está ocorrendo aquela evolução, que eu sempre disse aqui, que ocorreria... eu penso que todos os colatinenses, que curtem rock, "a cena", deveriam apoiar essa parada, pra que eles consigam um outro lugar pra sediar o evento.
Os cornetas de plantão vão reclamar do atraso pra começar o primeiro show(realmente atrasou pra caralho), mas pelo que ouvi dizer, o motivo foi que a aparelhagem de som demorou a chegar.

Há um abaixo assinado para reinvidicar a Casa da Cultura, quem quiser ver os detalhes entrem em:
http://garagemdurock.blogspot.com/



Abraços

Show da Alfredo DUCARALHO!!



Sábado teve Garagem du Rock. Talvez tenha sido o último, explicarei porque em outro post.
A banda Alfredo mostrou entrosamento, e acima de tudo personalidade. Tocaram de Ray Charles a AC/DC, passando por Raul Seixas e Elvis.
Foi a primeira banda do evento, e todo mundo que tava la, aparentemente gostou. Inclusive os que não conheciam as músicas.



Fiquei feliz em ver o Kavernosos, mandando bala denovo. Tem que dar moral pro Marcio mesmo, porque eles tão na ativa há 10 anos e isso não é pra qualquer um(e não me venham com aquela conversa fiada de que cover não conta).
Os caras mandam punk rock mesmo, e todo mundo curte..
Queria ter visto os shows da Maldita Geni, e da Templar, banda de São Gabriel da Palha que toca Heavy Metal..



Mas a "perda" foi por um ótimo motivo.. todo mundo rumou para a casa do Igor, e ficamos bebendo, ao som de boa música.. nada melhor.
Tive a oportunidade de conhecer o baixista da Alfredo, Guilherme, figura ilustre, que é uma espécie de imdb.com ambulante. Além de imitar muito bem, o imitável Bidim.
A propósito, Igor, obrigado pela hospitalidade.

Que venham mais rocks, mais show da Alfredo, mais cerveja.
Abraços a todos
Stay Rock

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Dia Mundial do Rock

13 de julho de 1985 foi o dia em que ocorreu o Live Aid, um mega-festival com objetivo de ajudar a Etiópia no combate à fome. Nomes como Black Sabbath (com Ozzy nos vocais), Dire Straits, Judas Priest, Santana, David Bowie, Mick Jagger, The Who e Bob Dylan tocaram em um dos dois palcos: Filadélfia (EUA) ou Londres (Inglaterra), onde os shows ocorreram simultaneamente. Phil Collins abriu os shows no palco americano e logo em seguida viajou para Londres, fechando os shows na Terra da Rainha.
O festival foi tão importante - e absurdamente bom em quantidade/qualidade - que o dia 13 de julho até hoje é cultuado como o Dia Mundial do Rock. Detalhes do Live Aid AQUI.
Em 2005 foi feito o Live 8, com objetivo e estrutura bem parecida com o Live Aid. Ocorreu em 10 palcos simultâneos em 9 países diferentes (houve 2 palcos na Inglaterra). O grande ocorrido foi o Pink Floyd tocar em sua formação original, o que não ocorria desde 1981 - e agora nunca mais ocorrerá, visto que o tecladista Richard Wright faleceu ano passado. Mais detalhes do Live 8 AQUI.

Queen tocando Bohemian Rhapsody e Radio Ga Ga no Live Aid

domingo, 12 de julho de 2009

Banda: Prodigy
Música: Smack My Bitch Up
Classificação: 18 anos (tanto é que não tem esse clipe no YouTube)

Vale a pena ver em HQ (High Quality), mas prepare-se para um loading demorado.

sábado, 11 de julho de 2009

Garagem du Rock hoje

Alfredo hoje no Garagem du Rock
A ordem das bandas está no cartaz:

Anton Maiden

Anton Gustafsson, um Maiden-Maníaco Sueco que "cantava" as músicas do Iron Maiden em cima de bases MIDI.
Ficou famoso na internet por volta de 1999, após disponibilizar suas gravações na Internet. Em 2000 gravou um CD inteiro.



Fenômeno da cultura nerd, cantava completamente desafinado.
Por um tempo ele chegou até a viajar junto com o Iron Maiden, numa turnê quase inteira.
Suicidou-se em Novembro de 2003, provavelmente por depressão.

O vídeo abaixo é uma animação muito tosca, feita por um fã, "ilustrando" a letra de Fear of The Dark. Muito comédia.

http://www.youtube.com/watch?v=tdVLv5yeWw8

Esse aqui, mostra um pouco da tragetória dele. Como o meu sueco está um pouco enferrujado, não traduzi o que diz no vídeo, ok ?

http://www.youtube.com/watch?v=hFU2aL07Ejs

Nessa página, você encontra a "discografia" disponível para download.
É de doer os ouvidos, mas é engraçado.

http://antonmaiden.altervista.org/

R.I.P

terça-feira, 7 de julho de 2009

1001 discos para ouvir antes de morrer



Em 1001 discos para ouvir antes de morrer, 90 jornalistas e críticos de música internacionalmente reconhecidos apresentam uma rica seleção dos álbuns mais inesquecíveis de todos os tempos.

Abrangendo desde as origens do rock ‘n’ roll nos anos 50 aos mais recentes sucessos, este livro vai guiar você por diferentes tendências sonoras e mostrar o poder que a música tem de representar as aspirações e os sentimentos de toda uma geração.

Embora grande parte do livro seja dedicada ao rock e ao pop, há também dezenas de boas indicações de jazz, blues, punk, heavy metal, disco, soul, hip-hop, música experimental, world music, dance e muitos outros estilos.

Quem quiser comprar o livro, compre aqui

Quem quiser baixar todos os albuns citados no livro, baixe neste blog

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Polka Style


Outro dia o Lelê postou algo a respeito do Weird Al Yankovic (não lembro se foi aqui ou se foi no blog do bonatto), dai resolvi postar uma das loucuras dele. Nesse clipe, executa várias músicas tocadas em "polka".

Só ouvindo pra entender: http://www.youtube.com/watch?v=fVWjThlEzts

Quem tem saco, tem medo!

Vejam:
http://www.youtube.com/watch?v=7txfrFpO-Io&feature=related

domingo, 5 de julho de 2009

sábado, 4 de julho de 2009

Bring Your Own Band

Repito: System of a Down foi uma das bandas mais relevantes dos anos 90. Em vez de simplesmente chupar os riffs de bandas consagradas nos anos 60/70/80 e fazer um "plágio original", eles misturaram muitos estilos e criaram o seu próprio. A maioria das bandas tem medo de ousar e tentar algo novo. Não estou dizendo que é obrigatório ser original, mas é sempre uma agradável surpresa ouvir algo diferente do comum.
O mais interessante é notar a evolução do SOAD: enquanto que no primeiro disco temos um rock pesado mais direto com algumas passagens mais atmosféricas, nos últimos dois álbuns a coisa evoluiu para outro nível. As composições são bem mais melódicas, com as vozes ganhando um destaque absurdo, tornando-se verdadeiros instrumentos musicais, com vocalizações, backing vocals e duetos entre Serj e o guitarrista Daron que funcionam muito bem.
Uma curiosidade: os dois últimos álbuns são considerados pela banda um disco duplo. Foram lançados com 6 meses de intervalo entre o primeiro (Mesmerize) e o segundo (Hypnotize) para que os fãs "digerissem" as músicas pouco a pouco; e para não precisarem gastar muito dinheiro de uma vez comprando um disco duplo. Ato muito inteligente, que foi ignorado totalmente pelo Red Hot Chilli Peppers ao lançar o duplo Staduim Arcadium, contendo 28 músicas.
O SOAD está de férias por tempo indeterminado desde 2007. Enquanto isso, o vocalista Serj Tankian gravou álbum solo nomeado Elect the Dead, e o guitarrista Daron Malakian e o baterista John Dolmayan gravaram o primeiro álbum do Scars on Broadway.
Todos os álbuns do SOAD foram produzidos por Rick Rubin.

Discografia (download)

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Música X Bebida

Jonh Coltrane X Drymartine

Música – Locomotive.
Bebida – Uma dose no fundo de Martine Bianco, com uma uma rodela de limão seguido de uma dose cavalar de Gin, sem misturar. Acrescente uma gota de azeite.

Rolling Stone X Hi-Fi

Música – Sympathy for the devil.
Bebida – Uma dose Mortal de Vodka, com gotas de suco de laranja gelado, com gelado. Misturado, sem bater. Bebida favorita de Keith e Raul.

Belchior X Conhaque

Música - Divina comédia Humana
Bebida – Conhaque com gelo e vinho branco. Sem misturar. Um charuto.

John Lee Hooker X Wiskey

Música – One bourbon, one Scotch, one beer.
Bebida – Uma dose de wiskey barato 8 anos. Só pra tocar melhor.

Chico Buarque X Vinho Tinto

Música – Samba e amor
Bebida – Vinho tinto de corpo. Com cigarros após as 3h da manhã depois do sexo.

Os Novos Baianos X Caipirinha

Música – Gente Brozeada.
Bebida – Tenho até vergonha de ensinar marmanjo a fazer caipirinha, por que isso a gente nasce sabendo!

Jorge Benjor X Cerveja

Musica – Qualquer uma.
Bebida – A que tiver. Trincando.

Sid Barret X Abisinto

Música – Qualquer uma. Sem pressa.
Bebida – Uma dose flambada da fada verde. E vai pra terra dos doces. Quem fizer me chama!

Aos membros:
postem suas opiniões.

domingo, 28 de junho de 2009

Fantômas

Pegue um caldeirão, coloque um cd do Slayer, um do Faith No More, um do Mr. Bungle e um do Melvins, jogue tempero a gosto e sirva frio. Fantômas é a mistura da genialidade de Mike Patton (Faith no More, Nine Inch Nails, Mr. Bungle), a "batedeira" de Dave Lombardo (Slayer), a psicodelia dos graves de Trevor Dunn (Mr. Bungle) e o peso da guitarra de Buzz Osbourne (Melvins). A banda surgiu em 1998, e seu nome foi uma homenagem ao anti-herói de uma série Francesa.

ALBUNS

1999 - Fantômas

http://rapidshare.com/files/92923514/Fantomas-Fantomas-1999-sOoT.rar
Primeiro cêdê lançado, bem prensadão e sem graveto pra fica mais fácil de pilá.

2001 - The Director´s Cut

http://rapidshare.com/files/94777774/Fantomas_-_2001_-_The_Director_s_Cut.rar
Altamente recomendado.

2004 - Delirium Cordia

http://rapidshare.com/files/94780526/Fantomas_-_2004_-_Delirium_Cordia.part1.rar
http://rapidshare.com/files/94781382/Fantomas_-_2004_-_Delirium_Cordia.part2.rar

2005 - Suspended Animation

http://rapidshare.com/files/49154901/fantomas_-_suspended_animation.rar

Seguem 2 os clipes das duas primeiras músicas do album "The Director´s Cut".
http://www.youtube.com/watch?v=vQtXxaC87Ks

http://www.youtube.com/watch?v=rdj8iRSh9wI

sábado, 27 de junho de 2009

Balela, Lorota, Cascata...

A maior lorota musical que tenho visto por aí, é o tal do SAMBA-ROCK.
A música brasileira é uma das poucas que não permite nomeações específicas, seja talvez pela sua gama infinita de formações, e influencias, devido seu tamanho.
No Brasil, a música é como seu povo, infinito. Hora regional, hora cosmopolita. Político, social. Hora guitarra, hora cavaquinho.
Rotular a musica brasileira, seria como dividir o país classificando a população brasileira como uma prateleira de discos.
Somos só brasileiros. Brasileiros diferentes aos montes, e nossa musica é só a MPB, desde Villa Lobos que representou a música dentre as artes, na semana de arte moderna de 22, diferente aos montes pelos cantos do país.
Samba-rock é pra quem não conhece música brasileira.
Só MPB, por favor.

O verdadeiro Samba Rock

Bill Haley foi o primeiro maluco a aparecer na telinha tocando a música do capeta, em 13 julho de 1955 (atual dia do rock), antes mesmo de Elvis, E Chuck Berry, com o show Bill Haley & His Comets.

Anos depois, após uma estadia no brasil, produziu uma banda foda, Lee Jackson. Que eletrificou grandes clássicos do samba carioca.

Bill Haley And The Lee Jackson



Obs: Comprei o vinil por 02 conto.

Os Novos Baianos F.C.

Os Novos Baianos fizeram muito mais do que samba-rock. Despejaram um imenso leque de estilos tipicamente brasileiros, como o choro, o forró, o afoxé, cantigas, misturando tudo com Jimi Hendrix. Para isso contavam com um dos maiores guitarristas que esse país já produziu: Pepeu Gomes.
Muito antes dele e de Baby Consuelo virarem duas figuras caricatas nos anos 80, os dois foram parte fundamental dessa revolução na música brasileira.
“Acabou Chorare” é o maior legado dessa revolução, um disco extremante atual e prazeroso de se ouvir, após 36 anos ser lançado.

Poucos grupos brasileiros traduziram o Brasil como os Novos Baianos.
Formados inicialmente por quatro pessoas - Luiz Galvão (letras), Moraes Moreira (violão e voz), Paulinho Boca de Cantor (voz) e Baby Consuelo (voz), o grupo sempre teve inúmeros amigos e integrantes. Vale dizer que apenas Baby não era baiana de nascença, tendo nascido em Niterói (Rio de Janeiro).

A primeira reunião dessa malucada se deu em 1969, em Salvador. Durante os anos de chumbo da ditadura estavam mais vivos do que nunca, assim como a guitarra de Jimi Hendrix no hemisfério norte e a Tropicália, no Rio de Janeiro. Caetano Veloso acabara de lançar um disco revolucionário somente com seu nome, onde citava, pela primeira vez o nome de um outro grupo que faria furor, Os Mutantes. Assim era mais do que natural que alguém seguisse os passos e ampliasse o leque.

“[...] a intenção era juntar e fazer som... depois da pelada né...” (fala de Luiz Galvão durante o filme “Os Novos Baianos F.C.”)



Baixem o documentário "OS NOVOS BAIANOS F.C." (de Solano Ribeiro)

A poesia de Galvão, o principal letrista, era um tanto ousada para aqueles tantos. Dono de um lirismo singular, Galvão escrevia imagens impossíveis, intraduzíveis, lisérgicas.
“Não, não é uma estrada, é uma viagem
Não, não viva tanto a morte
Não tem sul nem norte
Nem passagem
Não olhe, ande
Olhe, olhe
O produto que há na bagagem
Necas de olhar pra trás
O quente com o veneno”
(A Bahia não pode parar)


Atualmente somente Morais Moreira tem produzido, junto com seu filho Davi Morais. Usando o famoso "pau-elétrico" (guitarra baiana) fazem misturas de frevo e rock.
Da muito certo.

Esta narração do documentário traduz bem o que foi Os novos Baianos, que durante a estadia naquela comunidade não se preocupavam com revoluções, políticas, nem Canudos, nem Comunismo, nem ditadura, só som:

“Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor viemos de uma geração vellha, cansada de guerra e crescemos sobre os fluidos da brincadeira de bandido e artista, tela e palco, somos de depois da guerra, nem a soma nem a diferença, somos depois de todos os papos, alguém do meio da rua, sem autorização nenhuma cumprindo a sua, resolvendo ao seu redor e por dentro[...] alguém tem que segurar a barra.”



Típico de baiano...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Keep dancing

É, Michael Jackson realmente morreu...
Para homenageá-lo, não escreverei um post gigantesco. Ao invés disso, coloco aqui dois vídeos de um maluco chamado Weird Al Yankovic, que tem músicas próprias, mas seu grande trunfo são as paródias. Ser parodiado por esse cara é uma espécie de homenagem, e o Rei do Pop foi homenageado em dobro: as músicas Beat It e Bad viraram Eat It e Fat. Primeiro, assistam os vídeos originais. Depois, verão porque Yankovic é tão famoso.

Beat It:

Bad:

Uma banda chamada Alien Ant Farm fez um cover bem legal de Smooth Criminal, com um clipe cheio de refrências a outros clipes do Michael Jackson.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

The thriller is gone (?)

Michael Jackson morreu mesmo?

terça-feira, 23 de junho de 2009

Guns n Roses x Terminator



Sou mais do que suspeito pra falar de Guns.. desde moleque.. antes de saber do que se tratava.. eu já ouvia essa banda.. no Walkman.. com as fitinhas que meu primo gravava pro meu irmão e pra mim.
A música You Could be Mine, além de ser uma "pedrada" do gênero Hard Rock, formou um casamento perfeito com filme Exterminador do Futuro II.
Eu particularmente, não consigo me lembrar do filme, sem lembrar da música. E vice-versa.
No "Terminator 4: Salvation" , na hora que tocou um trecho de You Could be Mine, confesso que meu pé começou a bater involuntariamente.

domingo, 21 de junho de 2009

Campanha: despeça o baterista da sua banda e compre um trator

Ele não da problema (além dos mecânicos é claro), ensaia a hora que você quiser e ainda pode dar umas volta com ele pra azarar as gatinhas!

http://www.youtube.com/watch?v=jbN-jO11vKg&eurl=http://www.tratoresantigos.blogspot.com/&feature=player_embedded


Prodígio do Violão

EDITANDO:
A BUCETA DO BLOGSPOT TA COM PAU PRA POSTAR O LINK

O LINK É:

http://www.youtube.com/watch?v=RmJhpmjDYqk

E aí moçada... domingão ta aew.. chato como sempre.
Depois daquele vídeo nojento que o Chips postou.. dos primos dele dançando.. queria elevar o nível deste blog..
Esse vídeo é de um moleque tocando Billy Jean do Michael Jackson no violão... muito foda. (não parece fake)
Espero que gostem.
Boa semana a todos.
Stay Rock!!!!!!!!!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

O baterista do Boys Boys toca pra caralho

A banda em si é massa.. tudo entrosadinho.. tocam com personalidade.. mas o baterista me chamou atenção. Bate muito forte, usa os pratos toda hora.. achei muito foda.
Dia 27/06 tem outro Garagem du Rock.. muitas bandas de fora.. espero que seja bom.

Em resposta ao "Enterro do Underground"

Ia fazer um comentário... mas ia ficar muito grande para aquele espaço.

Realmente o underground (principalmente na cena rock) está morto, por diversos motivos:

1 - Money: Tudo é sobre dinheiro... a um tempo atrás li uma postagem no Overblog que fazia uma mostra do underground como mercado de consumo... e infelizmente essa mentalidade que faz com que as coisas acabem... doa a quem doer... mas a maioria dos eventos de rock em Colatina (e não só aqui... em Vitória também) só acabaram por que o "organizador" do evento quer saber é de grana... e a carapuça serve muito bem pra maioria por ai... E realmente é... é um mercado carente, existem inúmeras pessoas que gostariam de ter um evento com bandas legais pra ir, rever amigos, ver um show, tomar uma breja, se divertir... me incluo nesse grupo... mas infelizmente, o que eu negritei, dificilmente é o objetivo.

2 - Falta de profissionalismo: Infelizmente nego confunde "Underground" com MULAMBAGEM... Underground é um movimento contra-cultura (assim como o rock em sua maioria), e em momento nenhum sugere que as coisas devem ser feitas nas coxas... Sim... tem que ter organização bem feita, cumprir horários, ter respeito com os músicos, respeito com o publico, etc...

3 - Aprender com os erros: Preceito básico do ser humano que é ignorado na maioria das vezes... de que vale ter um rock por semana, se aquela "banda" que não tem o requesito mínimo tocar e o evento insiste em coloca-los vez após outra? Vai espantar o público... Problemas acontecem... e sempre vão acontecer... mas insistir na causa do problema... é ser muito cabeçudo!

Mas pra ninguém dizer que "é fácil reclamar", sim, eu tenho sugestões:

Seguinte, quem está ali tocando, está se "doando" tanto quanto quem está fazendo o evento, até mesmo por que geralmente as bandas estão "pagando" (em termos de custos) pra tocar... Portanto vamos lá...
1º é ter bom senso...
2º é fazer com que as bandas sejam participativas no evento, tipo: Ter planilha de custos transparente com as bandas, e a partir daí, rachar com as bandas o lucro da bilheteria e bar, assim, o evento cria um crivo de selecionar as bandas de forma adequada (quanto "melhor" a banda, mais público atrai, mais o bar vende, mais lucra todo mundo) e as bandas criam uma crivo entre si próprias (tendo além da auto crítica - que era mais do que obrigação cada um ter - a critica das bandas alheias - que obviamente não vão querer que uma banda estrague o evento (em termos de atraso, som, show) e mande o público pra casa antes do evento acabar).
3º é regra básica... não exagerar no número de bandas... 3 ou 4 bandas é mais do que o suficiente... 3 acho mais certo... cada um tocando entre 40 min e 1hora... com ai uns 20 min entre banda (para montagem e talz... rolando som no PA)...
4º investir em estrutura de som... OK.. nem tudo precisa ser microfonado... em ambientes pequenos, os amps dão conta dos instrumentos de corda... mas tem que ter alguem de olho na mixagem, nos volumes pra não deixar que por descuido de uma banda (ou por falta de conhecimento/profissionalismo) ela cague o som, tanto em volumes entre instrumentos quanto em som alto ou baixo demais como um todo.

Se alguém tiver moral com quem quer que queira organizar um evento, e boa vontade, por favor dar esse recado, é uma boa idéia, e que, com o tempo, eu espero (afinal a esperança é a ultima que morre) que salve o "nosso underground". Obrigado por ter lido tudo.

O enterro do underground

Ontem aconteceu mais um Garagem du Rock aqui em Colatina/ES. O local do ocorrido está organizando constantes eventos desse tipo. Porém, se depender de mim, eles podem terminar agora.
Principais motivos:
  1. Não há um mínimo de rigor na seleção das bandas. Isso ficou claro quando, no primeiro Garagem du Rock tocou uma banda chamada Overdrive, que não conseguiu nem executar músicas do Nirvana - relativamente fáceis - corretamente. Os caras estavam totalmente bêbados, e fizeramuma performance ridícula, abaixo do péssimo. Ficaram 1 hora passando som e afinando as guitarras, e pra que? Para tocar fora do tempo, errado e DESAFINADO! Em vez de aprender com o erro, os organizadores, no evento de ontem, colocou qual banda para tocar primeiro? Sim, esse mesmo lixo que cagou o rock passado.
  2. O local é até bom para esse tipo de show, mas tem um grande porém: muitas pessoas fumam lá dentro. Por ser um lugar pequeno, fechado e pouquíssimo ventilado, a "maresia" torna-se um incômodo inevitável. Meus olhos e garganta estão ardendo até agora por causa da fumaça de tabaco e canabis.
  3. Os "porteiros" precisam ser mais racionais ao dizerem certas coisas às pessoas presentes.
Rock'n roll é diversão. O problema é que algumas pessoas mal sabem segurar uma guitarra, ensaiam uma vez por ano e querem tocar nesses eventos. Os organizadores também tem culpa por não terem um controle de qualidade mínimo. Das 4 bandas que tocaram, 1 era ruim, outra era péssima e as 2 restantes eram boas. Não eram ruins por causa do estilo de rock que tocaram. Eram ruins por terem "músicos" (entre aspas mesmo, pois os caras eram horríveis). Dificilmente irei no próximo Garagem, exceto se tocarem boas bandas que eu já conheça. Fora isso, não vou ir lá pra ser fumante passivo e sofrer tortura sonora.
É verdade que há muito tempo o underground colatinense está enterrado. Agora só falta lacrar a sepultura. Enquanto isso não acontecer, ainda há esperança que algum necromante do inferno (leia-se bom organizador de eventos) ressucite o já falecido rock.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Da coletânea - Perfil Bruno Castilho: "Ui joga ela"



Brunim.. :*

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Batuke Musike

Esse ano estão acontecendo alguns eventos interessantes aqui em Vitória como parte do "Ano da França no Brasil", um intercâmbio cultural entre o Brasil e a França. Na sexta-feira (19/06) a Rua da Lama (point da garotada ixxxperta) servirá de palco para a banda Francesa Yolk (http://www.myspace.com/yolk2006) que manda um som muito psicodélico, e bem interessante. Teremos ainda, o show da banda Bloco Bleque que faz um marchinha de carnaval bem divertida com direito a versões de musicas de Jimmy Hendrix, Deep Purple e outros nomes do rock´n roll.
Ontem fui procurar algo do CAKE pra baixar, e descubro algo que deu um nó na minha cabeça: a banda fez um cover de War Pigs, do Black Sabbath!
Baixei o disco na mesma hora e achei a versão interessante. Não ficou simplesmente uma regravação, mas sim a versão do CAKE para uma música do Black Sabbath. Respeito muito as bandas que colocam sua indentidade num cover, tornando-a uma releitura relevante.
Já postei algo sobre o CAKE há algum tempo atrás. Para quem ainda não conhece - ou quer conhecer mais -, aí vão dois discos pra download:


1. War Pigs (Black Sabbath Cover)
2. Ruby, Don't Take Your Love to Town (Kenny Rogers Cover)
3. Mahna, Mahna
4.Excuse Me, I Think I've Got a Heartache (Buck Owens Cover)
5.Conroy (DJ Greyboy Remix)
6. Strangers in the Night Frank Sinatra Cover)
7.Subtract One Love (Multiply the Heartaches) (George Jones Cover)
8. Never, Never Gonna Give You Up (Barry White Cover)
9. Thrills (The Chakachas Cover)
10. Short Skirt, Long Jacket (Live at Triple M)
11. It's Coming Down (Live at Pure FM)
12. War Pigs (Live) (featuring Steven Drozd)

Fashion Nugget (o melhor que ouvi por enquanto)
1. Frank Sinatra
2. The Distance
3. Friend is a Four Letter Word
4. Open Book
5. Daria
6. Race Car Ya-Yas
7. I Will Survive
8. Stickshifts and Safetybelts
9. Perhaps, Perhaps, Perhaps
10. It's Coming Down
11. Nugget
12. She'll Come Back to Me
13. Italian Leather Sofa
14. Sad Songs and Waltzes

Descobri que existe um vídeo para o cover de War Pigs. Bruno, tenho quase certeza que você vai detestar tanto a versão quanto as músicas próprias do CAKE. Portanto, o risco é todo seu.


terça-feira, 16 de junho de 2009

Game com rockstars teria Dio.. mas Ozzy vetou.



Trecho do Artigo do br.msn.com:

"Brutal Legend não terá Dio

[...] De acordo com o informado pelo site gringo Blabbermouth, o atual vocalista do Black Sabbath (atualmente divulgando sua turnê como "Heaven and Hell: Black Sabbath")está fora do elenco do jogo "Brutal Legend". Embora os motivos da retirada do personagem não tenham sido divulgados, o veículo acredita que isso é relacionado a esse processo judicial aqui, que Ozzy Osbourne - o primeiro vocalista da banda, caso você não manje do assunto - moveu contra o grupo (mais especificamente Tony Iommi, guitarrista) por utilização supostamente ilegal da marca "Black Sabbath.[...]"

(URL da notícia completa)
http://jogos.br.msn.com/noticias/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=20424441

Pois é... isso está deve ser coisa da dona Sharon Osbourne... que como se sabe, manda e desmanda no nosso saudoso madman..
É uma pena que depois de tudo ele fique com essas bobeiras de processo, ciuminho do Dio, briga com o Tonni Iommi.. vai pra pqp...

Desse jeito eu vou começar a concordar com os cornetas de plantão, que acham que o Ozzy já poderia terminar de morrer logo e parar de encher o saco...
O cara não consegue mais cantar direito... não compõe nada de relevante desde o Ozzmosis(sendo muito bonzinho).. não manda nem na mulher dele.. e ainda vira marionete dela..
Pelo menos se ele ainda tivesse fazendo músicas como nos anos 80, TALVEZ a gente não teria que aturar tanto emo, tanto grunge, tanto "nu metal", tanto modismo e tanta viadagem(nada haver com homosexualismo) se misturando no "mundo do rock".

Mas o seu legado não será esquecido.

Com todo respeito, Mr. Madman, go home.. volta pro inferno porque a sua missão na terra já está cumprida.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

J.S. Bach

Há 3 anos atrás fiz um curso de leitura dinâmica, e lá aprendi que ler ouvindo Sebastian Bach (o da música clássica, não o do SKid Row) ajuda a concentrar e a absorver mais as palavras. Só fui testar esses dias, e me arrependo de não ter testado antes. Pra mim funcionou. Não garanto nada pra você.
Muitos devotos da música clássica o consideram o gênio supremo. Alguns até dizem que Mozart e Beethoven não são ninguém perdo de Bach.
Neste SITE há várias obras de diversos compositores eruditos.
Johann Sebastian Bach (Eisenach, 21 de março de 1685 — Leipzig, 28 de julho de 1750)

O Underground voltou...




É isso aí rapaziada.. depois de um longo e tenebroso inverno, nossa querida cidade de Colatina volta a ter eventos de rock (rock mesmo).. underground.. com banda tocando ao vivo...
Por mais simples que isso seja, não podemos deixar passar batido.. porque isso faz falta.

Até estava comentando com o meu parceiro Lelê, no Garagem du rock que fomos no Sábado retrasado (01/06).. "eu tinha me esquecido de como isso era bom".
Mesmo que algumas bandas não toquem o estilo que eu goste.. mas é legal ver "cena" reunida.. os mais empolgados batendo cabeça.
Todo mundo bebendo e se divertindo na moral...sem confusão... como deve ser..
Os mais perfeccionistas vão reclamar do som.. mas a parada é underground mesmo... é um cubo pra cada instrumento e microfone.. e a bateria é no seco... como diria o Roger.. é PAU-PEREIRA, meu chegado...

Por falar em Roger, fui dizer a ele, que ele traiu o movimento underground, porque não foi no primeiro rock.. mas tive que engolir minhas palavras, quando ele disse que foi quarta-feira, e até o microfone ele pegou...(certamente pra fazer aqueles pronunciamentos que deixariam até o Zack De La Rocha arrepiado...)

Infelizmente não pude ir no rock de quarta-feira passada, mais foi por motivo de força maior.

O destaque do último rock fica pro Maldiga Geni (Primeira Foto), que manda um Rage Against the Machine com muita propriedade...

A segunda foto é da banda Cry The Sky, que tocou no primeiro rock.. e mandou bem demais.


Parabéns ao Nico e todo o pessoal que idealizou e organiza o evento.. e que venham muitos outros... Quinta-feira estaremos lá novamente.. o Cartaz, o Scooby já mandou no post anterior.

Em tempo: A CERVEJA lá é gelada.


É isso aí galera.. esse foi meu primeiro post nessa budega.. espero contribuir semanalmente.. com minhas baboseiras... Abraços!

sábado, 13 de junho de 2009

Garagem Du Rock



Ainda nem fui nesse rock, mais pelo que pessoal tem falado parece ser uma iniciativa muito boa por parte da galera que ta organizando. Então pra divulgar, o cartaz do próximo Garagem Du Rock, quinta feira que vem, 18/06.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Jazz

Quando o Jazz fica chato?

Quando o baixista acha que pode ser solista só porquê seu nome é o nome da banda.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Bill Ward Profile

A revista Roadie Crew é muito boa, mas não compro com muita frequência por falta de tempo de ler. Mas comprei mês passado por causa de uma mega-matéria sobre o Deep Purple (que não li até agora). Hoje fui na banca novamente, e me deparo com a capa deste mês: Heaven and Hell. Comprei sem pensar, lógico. Para minha sorte, ao folhear a revista, vi que há muitas bandas interessantes. A única coisa que li foi o Roadie Profile.
Roadie Profile é uma sessão de perguntas, sempre iguais, com músicos diferentes a cada edição. Desta vez, o interrogado foi o mestre Bill Ward, o primeiro baterista do Black Sabbath, que gravou todos os discos da fase-Ozzy e o primeiro da fase-Dio. Eis o questionário:

Primeiro disco que comprou: Não tenho certeza, mas foi algo em torno de The Everly Brothers, Roy Orbison, The Shadows, The Ventures ou Elvis Presley.

Melhores álbuns de todos os tempos: Paranoid (Black Sabbath), Who's Next (The Who) e Black Album (Metallica).

Último álbum que comprou: Wrath (Lamb of God).

Um álbum que mudou sua vida: Blues Breakers, do John Mayall, que tem Eric Clapton, John McVie e Hughie Flint.

Álbum que mais ouviu na vida: Provavelmente Sgt. Peppers Lonely Heart CLub Band ou White Album, ambos dos BEatles.

Melhor capa de disco: Black Sabbath (Black Sabbath)

Álbum que daria a seu pior inimigo:  Eu não tenho pior inimigo... Espero! (risos).

Um álbum que gostaria de ter gravado: Algum do Type O Negative ou do Pink Floyd.

Uma música que gostaria de ter omposto: Red Water (Christmas Mourning), do Type O Negative.

Quais bandas chamaria para um festival: Black Sabbath, Metallica, Type O Negative e Slayer.

Álbum dos anos 70 que recomenda: Master of Reality (Black Sabbath)

Álbum dos anos 80 que recomenda:  Qualquer um do Ozzy ou do Metallica.

Álbum dos anos 90 que recomenda: Antichrist Superstar (Marylin Manson) e The Battle of Los Angeles (Rage Against the Machine)

Música que você mais gosta de tocar: Children of the Grave (Black Sabbath)

Música que melhor define sua carreira: Black Sabbath (Black Sabbath)

Música que gostaria que fosse tocada em seu funeral: Peter and the Wolf e Hold That Tiger Hag.

Fiquei surpreso com a adoração de Mr. Ward ao Type O Negative, que foi extremamente influenciada pelo Black Sabbath. Os caras devem se sentir honrados por isso. Também gostei muito da amplitude do gosto musical dele, que curte tanto os clássicos como bandas mais novas.