segunda-feira, 29 de junho de 2009

Música X Bebida

Jonh Coltrane X Drymartine

Música – Locomotive.
Bebida – Uma dose no fundo de Martine Bianco, com uma uma rodela de limão seguido de uma dose cavalar de Gin, sem misturar. Acrescente uma gota de azeite.

Rolling Stone X Hi-Fi

Música – Sympathy for the devil.
Bebida – Uma dose Mortal de Vodka, com gotas de suco de laranja gelado, com gelado. Misturado, sem bater. Bebida favorita de Keith e Raul.

Belchior X Conhaque

Música - Divina comédia Humana
Bebida – Conhaque com gelo e vinho branco. Sem misturar. Um charuto.

John Lee Hooker X Wiskey

Música – One bourbon, one Scotch, one beer.
Bebida – Uma dose de wiskey barato 8 anos. Só pra tocar melhor.

Chico Buarque X Vinho Tinto

Música – Samba e amor
Bebida – Vinho tinto de corpo. Com cigarros após as 3h da manhã depois do sexo.

Os Novos Baianos X Caipirinha

Música – Gente Brozeada.
Bebida – Tenho até vergonha de ensinar marmanjo a fazer caipirinha, por que isso a gente nasce sabendo!

Jorge Benjor X Cerveja

Musica – Qualquer uma.
Bebida – A que tiver. Trincando.

Sid Barret X Abisinto

Música – Qualquer uma. Sem pressa.
Bebida – Uma dose flambada da fada verde. E vai pra terra dos doces. Quem fizer me chama!

Aos membros:
postem suas opiniões.

domingo, 28 de junho de 2009

Fantômas

Pegue um caldeirão, coloque um cd do Slayer, um do Faith No More, um do Mr. Bungle e um do Melvins, jogue tempero a gosto e sirva frio. Fantômas é a mistura da genialidade de Mike Patton (Faith no More, Nine Inch Nails, Mr. Bungle), a "batedeira" de Dave Lombardo (Slayer), a psicodelia dos graves de Trevor Dunn (Mr. Bungle) e o peso da guitarra de Buzz Osbourne (Melvins). A banda surgiu em 1998, e seu nome foi uma homenagem ao anti-herói de uma série Francesa.

ALBUNS

1999 - Fantômas

http://rapidshare.com/files/92923514/Fantomas-Fantomas-1999-sOoT.rar
Primeiro cêdê lançado, bem prensadão e sem graveto pra fica mais fácil de pilá.

2001 - The Director´s Cut

http://rapidshare.com/files/94777774/Fantomas_-_2001_-_The_Director_s_Cut.rar
Altamente recomendado.

2004 - Delirium Cordia

http://rapidshare.com/files/94780526/Fantomas_-_2004_-_Delirium_Cordia.part1.rar
http://rapidshare.com/files/94781382/Fantomas_-_2004_-_Delirium_Cordia.part2.rar

2005 - Suspended Animation

http://rapidshare.com/files/49154901/fantomas_-_suspended_animation.rar

Seguem 2 os clipes das duas primeiras músicas do album "The Director´s Cut".
http://www.youtube.com/watch?v=vQtXxaC87Ks

http://www.youtube.com/watch?v=rdj8iRSh9wI

sábado, 27 de junho de 2009

Balela, Lorota, Cascata...

A maior lorota musical que tenho visto por aí, é o tal do SAMBA-ROCK.
A música brasileira é uma das poucas que não permite nomeações específicas, seja talvez pela sua gama infinita de formações, e influencias, devido seu tamanho.
No Brasil, a música é como seu povo, infinito. Hora regional, hora cosmopolita. Político, social. Hora guitarra, hora cavaquinho.
Rotular a musica brasileira, seria como dividir o país classificando a população brasileira como uma prateleira de discos.
Somos só brasileiros. Brasileiros diferentes aos montes, e nossa musica é só a MPB, desde Villa Lobos que representou a música dentre as artes, na semana de arte moderna de 22, diferente aos montes pelos cantos do país.
Samba-rock é pra quem não conhece música brasileira.
Só MPB, por favor.

O verdadeiro Samba Rock

Bill Haley foi o primeiro maluco a aparecer na telinha tocando a música do capeta, em 13 julho de 1955 (atual dia do rock), antes mesmo de Elvis, E Chuck Berry, com o show Bill Haley & His Comets.

Anos depois, após uma estadia no brasil, produziu uma banda foda, Lee Jackson. Que eletrificou grandes clássicos do samba carioca.

Bill Haley And The Lee Jackson



Obs: Comprei o vinil por 02 conto.

Os Novos Baianos F.C.

Os Novos Baianos fizeram muito mais do que samba-rock. Despejaram um imenso leque de estilos tipicamente brasileiros, como o choro, o forró, o afoxé, cantigas, misturando tudo com Jimi Hendrix. Para isso contavam com um dos maiores guitarristas que esse país já produziu: Pepeu Gomes.
Muito antes dele e de Baby Consuelo virarem duas figuras caricatas nos anos 80, os dois foram parte fundamental dessa revolução na música brasileira.
“Acabou Chorare” é o maior legado dessa revolução, um disco extremante atual e prazeroso de se ouvir, após 36 anos ser lançado.

Poucos grupos brasileiros traduziram o Brasil como os Novos Baianos.
Formados inicialmente por quatro pessoas - Luiz Galvão (letras), Moraes Moreira (violão e voz), Paulinho Boca de Cantor (voz) e Baby Consuelo (voz), o grupo sempre teve inúmeros amigos e integrantes. Vale dizer que apenas Baby não era baiana de nascença, tendo nascido em Niterói (Rio de Janeiro).

A primeira reunião dessa malucada se deu em 1969, em Salvador. Durante os anos de chumbo da ditadura estavam mais vivos do que nunca, assim como a guitarra de Jimi Hendrix no hemisfério norte e a Tropicália, no Rio de Janeiro. Caetano Veloso acabara de lançar um disco revolucionário somente com seu nome, onde citava, pela primeira vez o nome de um outro grupo que faria furor, Os Mutantes. Assim era mais do que natural que alguém seguisse os passos e ampliasse o leque.

“[...] a intenção era juntar e fazer som... depois da pelada né...” (fala de Luiz Galvão durante o filme “Os Novos Baianos F.C.”)



Baixem o documentário "OS NOVOS BAIANOS F.C." (de Solano Ribeiro)

A poesia de Galvão, o principal letrista, era um tanto ousada para aqueles tantos. Dono de um lirismo singular, Galvão escrevia imagens impossíveis, intraduzíveis, lisérgicas.
“Não, não é uma estrada, é uma viagem
Não, não viva tanto a morte
Não tem sul nem norte
Nem passagem
Não olhe, ande
Olhe, olhe
O produto que há na bagagem
Necas de olhar pra trás
O quente com o veneno”
(A Bahia não pode parar)


Atualmente somente Morais Moreira tem produzido, junto com seu filho Davi Morais. Usando o famoso "pau-elétrico" (guitarra baiana) fazem misturas de frevo e rock.
Da muito certo.

Esta narração do documentário traduz bem o que foi Os novos Baianos, que durante a estadia naquela comunidade não se preocupavam com revoluções, políticas, nem Canudos, nem Comunismo, nem ditadura, só som:

“Chegou a hora dessa gente bronzeada mostrar seu valor viemos de uma geração vellha, cansada de guerra e crescemos sobre os fluidos da brincadeira de bandido e artista, tela e palco, somos de depois da guerra, nem a soma nem a diferença, somos depois de todos os papos, alguém do meio da rua, sem autorização nenhuma cumprindo a sua, resolvendo ao seu redor e por dentro[...] alguém tem que segurar a barra.”



Típico de baiano...

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Keep dancing

É, Michael Jackson realmente morreu...
Para homenageá-lo, não escreverei um post gigantesco. Ao invés disso, coloco aqui dois vídeos de um maluco chamado Weird Al Yankovic, que tem músicas próprias, mas seu grande trunfo são as paródias. Ser parodiado por esse cara é uma espécie de homenagem, e o Rei do Pop foi homenageado em dobro: as músicas Beat It e Bad viraram Eat It e Fat. Primeiro, assistam os vídeos originais. Depois, verão porque Yankovic é tão famoso.

Beat It:

Bad:

Uma banda chamada Alien Ant Farm fez um cover bem legal de Smooth Criminal, com um clipe cheio de refrências a outros clipes do Michael Jackson.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

The thriller is gone (?)

Michael Jackson morreu mesmo?

terça-feira, 23 de junho de 2009

Guns n Roses x Terminator



Sou mais do que suspeito pra falar de Guns.. desde moleque.. antes de saber do que se tratava.. eu já ouvia essa banda.. no Walkman.. com as fitinhas que meu primo gravava pro meu irmão e pra mim.
A música You Could be Mine, além de ser uma "pedrada" do gênero Hard Rock, formou um casamento perfeito com filme Exterminador do Futuro II.
Eu particularmente, não consigo me lembrar do filme, sem lembrar da música. E vice-versa.
No "Terminator 4: Salvation" , na hora que tocou um trecho de You Could be Mine, confesso que meu pé começou a bater involuntariamente.

domingo, 21 de junho de 2009

Campanha: despeça o baterista da sua banda e compre um trator

Ele não da problema (além dos mecânicos é claro), ensaia a hora que você quiser e ainda pode dar umas volta com ele pra azarar as gatinhas!

http://www.youtube.com/watch?v=jbN-jO11vKg&eurl=http://www.tratoresantigos.blogspot.com/&feature=player_embedded


Prodígio do Violão

EDITANDO:
A BUCETA DO BLOGSPOT TA COM PAU PRA POSTAR O LINK

O LINK É:

http://www.youtube.com/watch?v=RmJhpmjDYqk

E aí moçada... domingão ta aew.. chato como sempre.
Depois daquele vídeo nojento que o Chips postou.. dos primos dele dançando.. queria elevar o nível deste blog..
Esse vídeo é de um moleque tocando Billy Jean do Michael Jackson no violão... muito foda. (não parece fake)
Espero que gostem.
Boa semana a todos.
Stay Rock!!!!!!!!!

sexta-feira, 19 de junho de 2009

O baterista do Boys Boys toca pra caralho

A banda em si é massa.. tudo entrosadinho.. tocam com personalidade.. mas o baterista me chamou atenção. Bate muito forte, usa os pratos toda hora.. achei muito foda.
Dia 27/06 tem outro Garagem du Rock.. muitas bandas de fora.. espero que seja bom.

Em resposta ao "Enterro do Underground"

Ia fazer um comentário... mas ia ficar muito grande para aquele espaço.

Realmente o underground (principalmente na cena rock) está morto, por diversos motivos:

1 - Money: Tudo é sobre dinheiro... a um tempo atrás li uma postagem no Overblog que fazia uma mostra do underground como mercado de consumo... e infelizmente essa mentalidade que faz com que as coisas acabem... doa a quem doer... mas a maioria dos eventos de rock em Colatina (e não só aqui... em Vitória também) só acabaram por que o "organizador" do evento quer saber é de grana... e a carapuça serve muito bem pra maioria por ai... E realmente é... é um mercado carente, existem inúmeras pessoas que gostariam de ter um evento com bandas legais pra ir, rever amigos, ver um show, tomar uma breja, se divertir... me incluo nesse grupo... mas infelizmente, o que eu negritei, dificilmente é o objetivo.

2 - Falta de profissionalismo: Infelizmente nego confunde "Underground" com MULAMBAGEM... Underground é um movimento contra-cultura (assim como o rock em sua maioria), e em momento nenhum sugere que as coisas devem ser feitas nas coxas... Sim... tem que ter organização bem feita, cumprir horários, ter respeito com os músicos, respeito com o publico, etc...

3 - Aprender com os erros: Preceito básico do ser humano que é ignorado na maioria das vezes... de que vale ter um rock por semana, se aquela "banda" que não tem o requesito mínimo tocar e o evento insiste em coloca-los vez após outra? Vai espantar o público... Problemas acontecem... e sempre vão acontecer... mas insistir na causa do problema... é ser muito cabeçudo!

Mas pra ninguém dizer que "é fácil reclamar", sim, eu tenho sugestões:

Seguinte, quem está ali tocando, está se "doando" tanto quanto quem está fazendo o evento, até mesmo por que geralmente as bandas estão "pagando" (em termos de custos) pra tocar... Portanto vamos lá...
1º é ter bom senso...
2º é fazer com que as bandas sejam participativas no evento, tipo: Ter planilha de custos transparente com as bandas, e a partir daí, rachar com as bandas o lucro da bilheteria e bar, assim, o evento cria um crivo de selecionar as bandas de forma adequada (quanto "melhor" a banda, mais público atrai, mais o bar vende, mais lucra todo mundo) e as bandas criam uma crivo entre si próprias (tendo além da auto crítica - que era mais do que obrigação cada um ter - a critica das bandas alheias - que obviamente não vão querer que uma banda estrague o evento (em termos de atraso, som, show) e mande o público pra casa antes do evento acabar).
3º é regra básica... não exagerar no número de bandas... 3 ou 4 bandas é mais do que o suficiente... 3 acho mais certo... cada um tocando entre 40 min e 1hora... com ai uns 20 min entre banda (para montagem e talz... rolando som no PA)...
4º investir em estrutura de som... OK.. nem tudo precisa ser microfonado... em ambientes pequenos, os amps dão conta dos instrumentos de corda... mas tem que ter alguem de olho na mixagem, nos volumes pra não deixar que por descuido de uma banda (ou por falta de conhecimento/profissionalismo) ela cague o som, tanto em volumes entre instrumentos quanto em som alto ou baixo demais como um todo.

Se alguém tiver moral com quem quer que queira organizar um evento, e boa vontade, por favor dar esse recado, é uma boa idéia, e que, com o tempo, eu espero (afinal a esperança é a ultima que morre) que salve o "nosso underground". Obrigado por ter lido tudo.

O enterro do underground

Ontem aconteceu mais um Garagem du Rock aqui em Colatina/ES. O local do ocorrido está organizando constantes eventos desse tipo. Porém, se depender de mim, eles podem terminar agora.
Principais motivos:
  1. Não há um mínimo de rigor na seleção das bandas. Isso ficou claro quando, no primeiro Garagem du Rock tocou uma banda chamada Overdrive, que não conseguiu nem executar músicas do Nirvana - relativamente fáceis - corretamente. Os caras estavam totalmente bêbados, e fizeramuma performance ridícula, abaixo do péssimo. Ficaram 1 hora passando som e afinando as guitarras, e pra que? Para tocar fora do tempo, errado e DESAFINADO! Em vez de aprender com o erro, os organizadores, no evento de ontem, colocou qual banda para tocar primeiro? Sim, esse mesmo lixo que cagou o rock passado.
  2. O local é até bom para esse tipo de show, mas tem um grande porém: muitas pessoas fumam lá dentro. Por ser um lugar pequeno, fechado e pouquíssimo ventilado, a "maresia" torna-se um incômodo inevitável. Meus olhos e garganta estão ardendo até agora por causa da fumaça de tabaco e canabis.
  3. Os "porteiros" precisam ser mais racionais ao dizerem certas coisas às pessoas presentes.
Rock'n roll é diversão. O problema é que algumas pessoas mal sabem segurar uma guitarra, ensaiam uma vez por ano e querem tocar nesses eventos. Os organizadores também tem culpa por não terem um controle de qualidade mínimo. Das 4 bandas que tocaram, 1 era ruim, outra era péssima e as 2 restantes eram boas. Não eram ruins por causa do estilo de rock que tocaram. Eram ruins por terem "músicos" (entre aspas mesmo, pois os caras eram horríveis). Dificilmente irei no próximo Garagem, exceto se tocarem boas bandas que eu já conheça. Fora isso, não vou ir lá pra ser fumante passivo e sofrer tortura sonora.
É verdade que há muito tempo o underground colatinense está enterrado. Agora só falta lacrar a sepultura. Enquanto isso não acontecer, ainda há esperança que algum necromante do inferno (leia-se bom organizador de eventos) ressucite o já falecido rock.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Da coletânea - Perfil Bruno Castilho: "Ui joga ela"



Brunim.. :*

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Batuke Musike

Esse ano estão acontecendo alguns eventos interessantes aqui em Vitória como parte do "Ano da França no Brasil", um intercâmbio cultural entre o Brasil e a França. Na sexta-feira (19/06) a Rua da Lama (point da garotada ixxxperta) servirá de palco para a banda Francesa Yolk (http://www.myspace.com/yolk2006) que manda um som muito psicodélico, e bem interessante. Teremos ainda, o show da banda Bloco Bleque que faz um marchinha de carnaval bem divertida com direito a versões de musicas de Jimmy Hendrix, Deep Purple e outros nomes do rock´n roll.
Ontem fui procurar algo do CAKE pra baixar, e descubro algo que deu um nó na minha cabeça: a banda fez um cover de War Pigs, do Black Sabbath!
Baixei o disco na mesma hora e achei a versão interessante. Não ficou simplesmente uma regravação, mas sim a versão do CAKE para uma música do Black Sabbath. Respeito muito as bandas que colocam sua indentidade num cover, tornando-a uma releitura relevante.
Já postei algo sobre o CAKE há algum tempo atrás. Para quem ainda não conhece - ou quer conhecer mais -, aí vão dois discos pra download:


1. War Pigs (Black Sabbath Cover)
2. Ruby, Don't Take Your Love to Town (Kenny Rogers Cover)
3. Mahna, Mahna
4.Excuse Me, I Think I've Got a Heartache (Buck Owens Cover)
5.Conroy (DJ Greyboy Remix)
6. Strangers in the Night Frank Sinatra Cover)
7.Subtract One Love (Multiply the Heartaches) (George Jones Cover)
8. Never, Never Gonna Give You Up (Barry White Cover)
9. Thrills (The Chakachas Cover)
10. Short Skirt, Long Jacket (Live at Triple M)
11. It's Coming Down (Live at Pure FM)
12. War Pigs (Live) (featuring Steven Drozd)

Fashion Nugget (o melhor que ouvi por enquanto)
1. Frank Sinatra
2. The Distance
3. Friend is a Four Letter Word
4. Open Book
5. Daria
6. Race Car Ya-Yas
7. I Will Survive
8. Stickshifts and Safetybelts
9. Perhaps, Perhaps, Perhaps
10. It's Coming Down
11. Nugget
12. She'll Come Back to Me
13. Italian Leather Sofa
14. Sad Songs and Waltzes

Descobri que existe um vídeo para o cover de War Pigs. Bruno, tenho quase certeza que você vai detestar tanto a versão quanto as músicas próprias do CAKE. Portanto, o risco é todo seu.


terça-feira, 16 de junho de 2009

Game com rockstars teria Dio.. mas Ozzy vetou.



Trecho do Artigo do br.msn.com:

"Brutal Legend não terá Dio

[...] De acordo com o informado pelo site gringo Blabbermouth, o atual vocalista do Black Sabbath (atualmente divulgando sua turnê como "Heaven and Hell: Black Sabbath")está fora do elenco do jogo "Brutal Legend". Embora os motivos da retirada do personagem não tenham sido divulgados, o veículo acredita que isso é relacionado a esse processo judicial aqui, que Ozzy Osbourne - o primeiro vocalista da banda, caso você não manje do assunto - moveu contra o grupo (mais especificamente Tony Iommi, guitarrista) por utilização supostamente ilegal da marca "Black Sabbath.[...]"

(URL da notícia completa)
http://jogos.br.msn.com/noticias/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=20424441

Pois é... isso está deve ser coisa da dona Sharon Osbourne... que como se sabe, manda e desmanda no nosso saudoso madman..
É uma pena que depois de tudo ele fique com essas bobeiras de processo, ciuminho do Dio, briga com o Tonni Iommi.. vai pra pqp...

Desse jeito eu vou começar a concordar com os cornetas de plantão, que acham que o Ozzy já poderia terminar de morrer logo e parar de encher o saco...
O cara não consegue mais cantar direito... não compõe nada de relevante desde o Ozzmosis(sendo muito bonzinho).. não manda nem na mulher dele.. e ainda vira marionete dela..
Pelo menos se ele ainda tivesse fazendo músicas como nos anos 80, TALVEZ a gente não teria que aturar tanto emo, tanto grunge, tanto "nu metal", tanto modismo e tanta viadagem(nada haver com homosexualismo) se misturando no "mundo do rock".

Mas o seu legado não será esquecido.

Com todo respeito, Mr. Madman, go home.. volta pro inferno porque a sua missão na terra já está cumprida.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

J.S. Bach

Há 3 anos atrás fiz um curso de leitura dinâmica, e lá aprendi que ler ouvindo Sebastian Bach (o da música clássica, não o do SKid Row) ajuda a concentrar e a absorver mais as palavras. Só fui testar esses dias, e me arrependo de não ter testado antes. Pra mim funcionou. Não garanto nada pra você.
Muitos devotos da música clássica o consideram o gênio supremo. Alguns até dizem que Mozart e Beethoven não são ninguém perdo de Bach.
Neste SITE há várias obras de diversos compositores eruditos.
Johann Sebastian Bach (Eisenach, 21 de março de 1685 — Leipzig, 28 de julho de 1750)

O Underground voltou...




É isso aí rapaziada.. depois de um longo e tenebroso inverno, nossa querida cidade de Colatina volta a ter eventos de rock (rock mesmo).. underground.. com banda tocando ao vivo...
Por mais simples que isso seja, não podemos deixar passar batido.. porque isso faz falta.

Até estava comentando com o meu parceiro Lelê, no Garagem du rock que fomos no Sábado retrasado (01/06).. "eu tinha me esquecido de como isso era bom".
Mesmo que algumas bandas não toquem o estilo que eu goste.. mas é legal ver "cena" reunida.. os mais empolgados batendo cabeça.
Todo mundo bebendo e se divertindo na moral...sem confusão... como deve ser..
Os mais perfeccionistas vão reclamar do som.. mas a parada é underground mesmo... é um cubo pra cada instrumento e microfone.. e a bateria é no seco... como diria o Roger.. é PAU-PEREIRA, meu chegado...

Por falar em Roger, fui dizer a ele, que ele traiu o movimento underground, porque não foi no primeiro rock.. mas tive que engolir minhas palavras, quando ele disse que foi quarta-feira, e até o microfone ele pegou...(certamente pra fazer aqueles pronunciamentos que deixariam até o Zack De La Rocha arrepiado...)

Infelizmente não pude ir no rock de quarta-feira passada, mais foi por motivo de força maior.

O destaque do último rock fica pro Maldiga Geni (Primeira Foto), que manda um Rage Against the Machine com muita propriedade...

A segunda foto é da banda Cry The Sky, que tocou no primeiro rock.. e mandou bem demais.


Parabéns ao Nico e todo o pessoal que idealizou e organiza o evento.. e que venham muitos outros... Quinta-feira estaremos lá novamente.. o Cartaz, o Scooby já mandou no post anterior.

Em tempo: A CERVEJA lá é gelada.


É isso aí galera.. esse foi meu primeiro post nessa budega.. espero contribuir semanalmente.. com minhas baboseiras... Abraços!

sábado, 13 de junho de 2009

Garagem Du Rock



Ainda nem fui nesse rock, mais pelo que pessoal tem falado parece ser uma iniciativa muito boa por parte da galera que ta organizando. Então pra divulgar, o cartaz do próximo Garagem Du Rock, quinta feira que vem, 18/06.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Jazz

Quando o Jazz fica chato?

Quando o baixista acha que pode ser solista só porquê seu nome é o nome da banda.

quarta-feira, 10 de junho de 2009

Bill Ward Profile

A revista Roadie Crew é muito boa, mas não compro com muita frequência por falta de tempo de ler. Mas comprei mês passado por causa de uma mega-matéria sobre o Deep Purple (que não li até agora). Hoje fui na banca novamente, e me deparo com a capa deste mês: Heaven and Hell. Comprei sem pensar, lógico. Para minha sorte, ao folhear a revista, vi que há muitas bandas interessantes. A única coisa que li foi o Roadie Profile.
Roadie Profile é uma sessão de perguntas, sempre iguais, com músicos diferentes a cada edição. Desta vez, o interrogado foi o mestre Bill Ward, o primeiro baterista do Black Sabbath, que gravou todos os discos da fase-Ozzy e o primeiro da fase-Dio. Eis o questionário:

Primeiro disco que comprou: Não tenho certeza, mas foi algo em torno de The Everly Brothers, Roy Orbison, The Shadows, The Ventures ou Elvis Presley.

Melhores álbuns de todos os tempos: Paranoid (Black Sabbath), Who's Next (The Who) e Black Album (Metallica).

Último álbum que comprou: Wrath (Lamb of God).

Um álbum que mudou sua vida: Blues Breakers, do John Mayall, que tem Eric Clapton, John McVie e Hughie Flint.

Álbum que mais ouviu na vida: Provavelmente Sgt. Peppers Lonely Heart CLub Band ou White Album, ambos dos BEatles.

Melhor capa de disco: Black Sabbath (Black Sabbath)

Álbum que daria a seu pior inimigo:  Eu não tenho pior inimigo... Espero! (risos).

Um álbum que gostaria de ter gravado: Algum do Type O Negative ou do Pink Floyd.

Uma música que gostaria de ter omposto: Red Water (Christmas Mourning), do Type O Negative.

Quais bandas chamaria para um festival: Black Sabbath, Metallica, Type O Negative e Slayer.

Álbum dos anos 70 que recomenda: Master of Reality (Black Sabbath)

Álbum dos anos 80 que recomenda:  Qualquer um do Ozzy ou do Metallica.

Álbum dos anos 90 que recomenda: Antichrist Superstar (Marylin Manson) e The Battle of Los Angeles (Rage Against the Machine)

Música que você mais gosta de tocar: Children of the Grave (Black Sabbath)

Música que melhor define sua carreira: Black Sabbath (Black Sabbath)

Música que gostaria que fosse tocada em seu funeral: Peter and the Wolf e Hold That Tiger Hag.

Fiquei surpreso com a adoração de Mr. Ward ao Type O Negative, que foi extremamente influenciada pelo Black Sabbath. Os caras devem se sentir honrados por isso. Também gostei muito da amplitude do gosto musical dele, que curte tanto os clássicos como bandas mais novas.

domingo, 7 de junho de 2009

"Eu preciso salvar Atena!"

Ontem eu estava ouvindo um podcast sobre Cavaleiros do Zodíaco. Como músicas de fundo, tocou várias trilhas do anime, e foi aí que eu reparei como elas são boas! O desenho é um lixo, a história nem se fala, mas a trilha sonora é uma verdadeira pérola.
Para matarem a saudade, aí vai algumas músicas.

O podcast tem como foco os jogos de Cavaleiros do Zodíaco, mas, por tabela, eles acabam esculachando o anime, o que gera boas risadas. Se você acompanhou a saga de Seiya e seus amigos, vale a pena ouvir a bagaça.
PODCAST (pode ser baixado em mp3 ou ouvido no pró
prio site)

Thrash

Hoje assisti mais um ótimo documentário sobre música pesada: Get Thrashed. Vários expoentes do thrash metal contam como esse estilo surgiu. Do underground ao reconhecimento mundial, esse estilo nasceu nso EUA, foi para a América Latina (inclusive o Brasil, com o Sepultura) e atravessou o Atlântico, fazendo da Alemanha o berço de monstros como Kreator, Destruction e Sodom.
No início dos anos 90, com o surgimento do Nirvana e o grande hype do grunge, a mídia e gravadoras não queriam saber de outros estilos musicais, levando grande parte das bandas de metal ao limbo. Mas, em meados dessa mesma década, a música pesada em geral voltou a ganhar força com algumas bandas que, mesmo diante do total descaso da mídia, se mantiveram fiéis à música pesada, resistindo a todas as dificuldades. Entre essas bandas, a mais importante, sem dúvida, foi o Pantera, que teve um dos maiores guitarristas da história, Dimebag Darrel, infelizmente assassinato durante um show com sua outra banda, o Damageplan.
A partir daí, centenas de novas bandas surgiram por influência das bandas mais antigas, renovando a sonoridade e o cenário do metal.
Os depoimentos dos músicos, unidos às imagens e músicas dos gigantes do thrash, fizeram um registro muito valioso que retrata a história de um dos estilos musicais com os fãs mais fiéis da história.
Ouvindo: Kreator, com o álbum Pleasure to Kill (sonoridade e letras agressivas ao extremo)