quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Frank Zappa and Mother of Invention

Não consigo me lembrar de onde conheci esse cara. Não consigo fazer a menor ideia de onde ele me apareceu pela primeira vez. Talvez uma apresentação do SNL de John Belushi ou numa apresentação do G3. Mas isso não importa, a empatia foi total.

Quem me conhece, sabe que eu sou calcado em progressivo/psicodélico. Alvim costuma até dizer que as coisas que eu gosto, só da pra gostar se tiver drogado. E mesmo assim, limpo, eu gosto muito. Muitas vezes as pessoas dizem que gostam só pra tirar onda. Não sei qual músico disse uma vez que as pessoas gostam do Frank Zappa, falam muito dele, mas raramente essas mesmas pessoas conhecem o trabalho dele ou realmente gostam. É senso comum dizer que ele é influência.



O fato é que eu realmente gosto do tipo de musica que ele faz. Confesso que tem coisas que até eu às vezes não consigo ouvir. Tem toda uma questão de estado de espírito e tal. Não é sempre que se tem disposição de se ouvir. Essas duas últimas semanas que se passaram eu ouvi basicamente Frank Zappa, o dia inteiro sem parar. Foram 38 discos um no cabo do outro.

Mesmo gostando como eu, chegou num ponto que não aguentei mais. Depois de 38 discos seguidos eu não aguentei o tranco e parti para outras coisas, afinal de contas ainda tinha uns 20 discos pra ouvir.

Vou me programar físico e mentalmente para ouvir o restante. É questão de tempo :)

4 comentários:

Fillipe Tesch disse...

Eu não me amarro muito não.

Mais uma coisa é: o Borat é identico ao Frank Zappa.

=p

Leandro Margoto disse...

Só ouvi 2 discos do Zappa até hoje, e um deles, Freak Out!, ainda tenho em mp3. Realmente não é um som fácil de ouvir, mas consegui gostar de algumas coisas.
Tenho grande respeito por ele, mas não sou fã.

BonaTTo disse...

Se vocês precisaram de alguma coisa dele, é só falar!

Garanto, tem coisas EXCELENTES!

o dificil agora é descobrir em qual disco está :P

Anônimo disse...

"O fato é que eu realmente gosto do tipo de musica que ele faz. Confesso que tem coisas que até eu às vezes não consigo ouvir."

absoluta