quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

Depressão Musical


Os anseios psicológicos do ser humano têm sido extremamente subestimados ultimamente.
A depressão, dentre tantas, é um vírus esteriotipo de classe média alta, tão fundamental no modo de viver suburbano quanto a hiperatividade e o desvio do sépito. (ta na moda). Porém existem casos em que este conceito sentimental muda a propriedade social do indivíduo. Refiro-me à “Depressão Musical”.
Esta é uma enfermidade froidiana atípica, na qual o sujeito estabelece relações predominantes no seu estado social, tendo sempre um ponto de vista musical para as ocasiões do seu dia-dia.
Os estados de obsessão e psicose são extremamente comuns. Os discos nunca estão organizados, a qualidade do som nunca é o suficiente e a cerveja sempre acaba na música errada.
Todos os eventos do dia possuem a trilha sonora escolhia tecnicamente, e cada situação possui uma lista top 5 de músicas, álbuns ou bandas relacionadas e indicadas.

Cheguei ao fundo do poço e decidi deletar meu HD de MP3 e recomeçar do zero, eu finalmente encontrei Jesus, mas parar de beber já é demais!
Vou fazer uma oração aos santos para organizarem meus discos.

3 comentários:

Fillipe Tesch disse...

é rapaiz... eu te entendo

Leandro Margoto disse...

eu já ouvi The End do The Doors quando eu estava deprimido e me deu vontade de cometer suicidio.
mas o queijo gorgonzola fede, e pra fazer lajota precisa de lenha.

Anônimo disse...

tchuim tchuim tchu flay!
tchuim tchuim tchu flay!



HEY!O/